terça-feira, 21 de maio de 2013

Promoção 


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quarta-feira, 15 de maio de 2013


Deco e comerciantes admitem subida de preços com fim de moedas de cêntimo





A Associação de Defesa do Consumidor (Deco) e a Confederação do Comércio e Serviços consideraram hoje que o desaparecimento das moedas de 1 de 2 cêntimos, proposto pela Comissão Europeia, deverá originar um ligeiro aumento dos preços.
O secretário-geral da associação, Jorge Morgado, admitiu, em declarações à agência Lusa, que "o desaparecimento destas moedas pode produzir, através dos arredondamentos, um ligeiro aumento do preço de alguns produtos".
"Em vez de termos produtos a terminar em oito e nove cêntimos, o arredondamento far-se-á, com certeza por excesso e poderá provocar algum aumento de preços", declarou Jorge Morgado, que admitiu, contudo, que esta sugestão da Comissão Europeia, divulgada na terça-feira, "tem aspetos positivos e negativos".
A mesma previsão de subida de preços é apontada pelo presidente da Confederação do Comércio e Serviços, João Vieira Lopes, que admitiu à Lusa que "o consumidor seria prejudicado porque os arredondamentos de preços por parte da indústria têm tendencialmente natureza inflacionista".
Também o professor catedrático da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra José Reis considerou, em declarações à Lusa, que esta medida pode aumentar ligeiramente os preços, mas explicou que isso não significa um aumento da inflação.
"Mesmo que marginalmente ou simbolicamente, [esta hipótese] pode ter a consequência de reforçar a componente administrativa dos preços e, neste caso, mais uma vez, para cima e não para baixo".
José Reis lembrou que, ainda no tempo do escudo, quando se falou no desaparecimento de moedas de valores mais baixos, "colocou-se a questão se [isto] não serviria para um aumento da inflação".
"[Na altura] muitas das medidas económicas eram de combate à inflação, coisa que não é o principal problema de hoje, que é o não crescimento e a não criação de emprego", vincou.
O professor catedrático explicou que, atualmente, "a evolução dos preços tem pouco que ver com as determinantes económicas da inflação", uma vez que "são preços que, provavelmente, poderiam ter caído mais, mas não caíram, porque os 'players' [empresas de determinado mercado] têm esse poder".
"Talvez nós devêssemos estar numa altura em que as autoridades monetárias estivessem mais preocupadas com o ajustamento dos preços a razões económicas e lógicas de funcionamento económico e procurassem desmantelar essas lógicas administrativas de formação de preço, das quais as vítimas principais são os consumidores", afirmou.
Por seu turno, o presidente da Confederação do Comércio afirmou que, "do ponto de vista do comércio e serviços, o desaparecimento das moedas de 1 e 2 cêntimos é praticamente nulo, mas diminui a margem promocional das empresas e obrigaria a novas estratégias de 'pricing' [definição de preços]".
A Deco vê também um lado positivo no cenário proposto pela Comissão Europeia, com Jorge Morgado a considerar: "Estamos cada vez mais a assistir a uma tentativa de terminar os preços a 99 e 98 [cêntimos], tentando disfarçar o preço real dos produtos. Com o desaparecimento destas moedas esta tentativa vai acabar".
O secretário-geral da Deco destacou ainda um outro aspeto que considerou "importante", o do custo de fabrico destas moedas.
"É um custo alto, que cada governo de cada país tem que suportar, estamos a falar de uns milhões de euros, e o valor facial das moedas não compensa minimamente", adiantou.
Neste contexto, a posição da Deco inclina-se para "o desaparecimento das moedas de 1 e 2 cêntimos, mas não um desaparecimento brusco".
"Somos favoráveis a um desaparecimento gradual, por forma a que [as moedas de um e dois cêntimos] não desapareçam de um dia para o outro", disse.
De acordo com dados da Casa da Moeda, em 2012 foram produzidas em Portugal 50 milhões de moedas de 1 cêntimo e 35 milhões de dois cêntimos.
Entre 2002 e 2012 foram produzidas cerca de 748 milhões de moedas de 1 cêntimo e 501 milhões de 2 cêntimos. Apenas em 2003 não foi produzida qualquer moeda com estes valores faciais.
in Diário Económico

Hotelaria cresceu 14% em Março 



Em Março o sector da hotelaria registou um crescimento de 14% relativamente ao período homólogo do ano passado, revela relatório do INE.
No total foram 2,8 milhões as dormidas registadas em Março deste ano e que garantem que o sector hoteleiro registou um crescimento de 14% se comparado com o mesmo mês do ano passado.
No relatório do Instituto Nacional de Estatística é destacado o facto de a Páscoa se ter celebrado em Março e não em Abril, como habitualmente, como o factor explicativo do aumento. Já em Fevereiro o sector hoteleiro havia registado um pequeno crescimento (0,6%) comparativamente com os valores registados em 2012, enquanto no total do trimestre o crescimento foi de 6 pontos percentuais.
É nos clientes vindos do estrangeiro que o crescimento do sector se justifica. Ainda segundo o relatório que o INE hoje divulga, em Março, nas dormidas de portugueses o aumento foi de apenas 3% enquanto se registou um aumento de 19,3% dos estrangeiros que aqui pernoitaram no referido mês. 
Filipe Garcia, in Diário Económico

terça-feira, 14 de maio de 2013

Sessão de Esclarecimento
Alteração do Regime de Bens em Circulação



Exmo.(ª) Senhor(ª),
Visão Lógica e a PRIMAVERA têm todo o gosto de o/a convidar a participar no evento dedicado ao tema “Alteração do Regime de Bens em Circulação: Novidades Legais e Fiscais” que terá lugar dia 29 de maio, a partir das 14h45, em Torres Vedras.
Neste evento terá a oportunidade de conhecer as novidades relacionadas com as alterações à realidade legal e fiscal e antever a resposta do ERP PRIMAVERA às novas obrigações legais e fiscais.
Contará, ainda, com a participação de representantes de entidades oficiais locais que partilharão connosco as suas preocupações com estas questões.
Estamos certos que este evento gratuito trará valor para a sua empresa, não perca.
LOCAL
Auditório da ACIRO \\ Associação Comercial, Industrial e Serviços da Região Oeste
Morada:
Praceta Dr. Vilela, 2 \\ 2560-293 Torres Vedras

Consulte aqui o mapa!


AGENDA
14h45 – 15h00 – Receção dos participantes (15’)

15h00 – 15h10 – Boas Vindas e Abertura (10’)
                               PEDRO FELICIANO \\ VISÃO LÓGICA

15h10 – 15h30 – Novas Obrigações Fiscais e Legais – Uma preocupação Partilhada (20´)
                         ENTIDADES OFICIAIS (a confirmar)

15h30 – 16h15 – Soluções PRIMAVERA: Reposta às obrigações Fiscais e Legais (45´)
                         PEDRO MONTEZ \\ PRIMAVERA

16h15 – 16h45 – Coffe Break (30´)
 
16h45 – 17h30 – Reabertura Evento \ Sessão de Perguntas & Respostas (45´)

17h30 – 17h35 – Encerramento do Evento (05´)
                              PEDRO FELICIANO \\ VISÃO LÓGICA
INSCRIÇÕESAgradecemos que efetue a sua inscrição, até ao dia 24 de maio, através do email: eventos@visaologica.pt. Se preferir, poderá contactar-nos através do telefone: 261 338 320.
Inscrições gratuitas mas limitadas ao número de vagas. Inscreva-se já!

Contamos com a sua presença!
Melhores Cumprimentos
Pedro Feliciano,
Sócio-gerente
eventos@visaologica.pt

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Formação - Regime de Bens em Circulação 


A ACIRO, em parceria com a APOTEC, irá realizar a Formação "Regime de Bens em Circulação" no dia 12 de Junho.

A formação terá a duração de 4 horas (das 14h30 às 18h30) e será administrada pelo Dr. Abílio de Sousa, Economista, Formador e Consultor, Membro do Conselho Científico da APOTEC.

O programa da formação será o seguinte: 
Regime de Bens em Circulação (alterações do Decreto-Lei nº198/2012, de 24 de Agosto, OE 2013 e Portaria nº161/2013, de 23 de Abril. 
- Âmbito de aplicação e definições; 
- Exclusões; 
- Documentos de transporte; 
- Situações especiais (destinatário desconhecido e alterações ao local de destino); 
- Comunicação dos documentos de transporte à AT e situações de dispensa; 
- Circuito e validade dos documentos de transporte; 
- Aquisição de documentos em papel e obrigações das tipografias autorizadas.


É necessária inscrição, através da ficha de inscrição, e a mesma só se torna efectiva após a sua liquidação. 

O preço da formação é o seguinte:
Associados: 35€ + IVA
Outras entidades: 69,11€ + IVA

O pagamento pode ser feito através de dinheiro ou cheque (entregar nos serviços centrais da ACIRO, em Torres Vedras) ou pelo seguinte NIB: 5340.5340.01062806001.57. 

O comprovativo do pagamento deverá ser entregue juntamente com a ficha de inscrição, fotocópia do BI e Cartão de Contribuinte ou Cartão de Cidadão para o email: geral@aciro.pt ou para o fax: 261 330 839.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Semana "Low Cost"

Moinho do Paúl



O Restaurante Moinho do Paúl  comemora o seu 36º Aniversário e preparou uma semana "Low Cost".

Durante toda a semana, de 13 a 17 de Maio, os almoços serão Buffet pelo preço de 8,50€ por pessoa, com bebida, fruta, doce e café incluídos.

Irá haver, também, sorteio de vários prémios todos os dias durante a semana "Low Cost".

Apareça das 12h15 às 14h30 no Moinho do Paúl.

Erasmus para Jovens Empresários 
Candidaturas para "Pontos de Contacto Locais"


A Comissão Europeia lançou um convite à apresentação de propostas, tendo como objetivo selecionar um conjunto de entidades que pretendam atuar como organizações intermediárias (pontos de contacto locais), na implementação do Programa Erasmus para Jovens Empresários. 

As propostas deverão ser apresentadas por entidades públicas ou privadas em consórcio, composto no mínimo por cinco parceiros, de pelo menos quatro países participantes diferentes. 

O presente convite encontra-se aberto até dia 9 de julho de 2013. Mais informações estão disponíveis em:


http://ec.europa.eu/research/participants/portal/page/call_CIP;efp7_SESSION_ID=ZGl FRDZP1Ky8WC8G2TRnCM8149Cl8RnfyWvDgYN1pShfzpxhhn2p!- 128218001?callIdentifier=63-G-ENT-CIP-13-E-N01C011&specificProgram=EIP



sexta-feira, 3 de maio de 2013


PEDRO SANTOS GUERREIRO



Comércio sem paralelo

O Estado detesta o comércio. Não é preconceito moral, é preceito legal. A
carga fiscal, burocrática e inspectiva, os custos, as obrigações e os
reportes demonstram-no. Para o Estado, o comércio não é bem economia,
é mercado negro; um comerciante é um evasor; uma transacção é uma
possibilidade de tráfico.

Talvez os consumidores não tenham a noção do que se passa neste momento
no comércio. Não é só a factura obrigatória. É o IVA a 23%, que ou aumentou
os preços (afastando a procura) ou reduziu a margem (diminuindo a
rendibilidade). São os sistemas de facturação novos, que implicam aquisições
de equipamento. É a ligação obrigatória à Internet. É a nova lei do
arrendamento comercial. É o novo regime de bens em circulação, que exige
uma papelada infernal. Os tempos do comerciante de lápis na orelha nem para
nostalgia dão: o Estado passou a coleccionar-lhes as orelhas.

Há razões para isso. Portugal é dos países como mais economia paralela da
Europa (estimando-se em 20% do PIB). Segundo um estudo da F. Schneider,
de 2011, o sector da construção lidera a lista negra da evasão, com 29%,
seguindo-se a hotelaria e a restauração, com 19%. É por isso que, quando
saem dados comparativos do Eurostat, os portugueses desconfiam ao verem
que a nossa carga fiscal nem está acima da média europeia. Os dados estão
certos: o problema é que a carga fiscal é distribuída por uma percentagem
menor de contribuintes. Mais: há todos os dias milhares de viagens-fantasma
em Portugal, na logística, de mercadorias não declaradas. A tudo isso
responde agora o Governo. Mas não só com acção. Com acção, estratégia,
táctica, técnica, pressa, pressão, repressão, contradição e tudo o que tem à
mão.

Um Estado justo valoriza os cumpridores e pune os incumpridores. Um Estado
moderno confia nos seus cidadãos e denuncia os faltores. O Estado Português
não é uma coisa nem outra, é um caçador desesperado de impostos. Caça
passarinhos com metralhadoras e, enquanto olha para o ar, deixa a caça
grossa passar-lhe pelo meio das pernas. Para dinheiro ilegal fora de Portugal,
"swaps" especulativos e planeamento fiscal agressivo há advogados
suficientemente palavrosos. Restauração? É carregar no gatilho.
O Estado não é grande fulano. Não paga as suas dívidas às empresas, mas
cobra-lhes multas pelos seus atrasos. Multiplica taxas camarárias. Sobe o IVA
para 23%. Mas é incapaz de ter tribunais que resolvam as questões de
cobrança de IVA, em que sobretudo os comerciantes mais pequenos não têm
fundo de maneio para resistir. As PME que fornecem grandes empresas
confrontam-se demasiadas vezes com prazos de pagamento impostos pelos
clientes de que dependem, pagando o IVA a 60 dias, mas recebendo apenas a
120 dias (o que, para mais, permite que quem paga tarde seja "financiado" pelo
reembolso do IVA mesmo antes de pagar a factura). Os tribunais são caros e
não funcionam, as empresas facturam mas não recebem. Como se costuma
dizer, têm "o dinheiro na rua".

Falar de crescimento económico é um mito quando o Estado não percebe que,
na voragem fiscal com que está obcecado, faz da vigilância uma caça
predatória que mata empresas à velocidade da sua própria tenaz. Tem de ser
possível combater o comércio paralelo sem atolar o comércio cumpridor em
armas de tortura fiscais, legais e burocráticas – e logo quando mais
comerciantes estão a fechar portas. Tem de ser possível diferenciar grandes e
pequenos. Tem de ser possível que Estado e cidadãos possam confiar
reciprocamente. Tem de ser possível que uma cadeia de valor não seja um
valor preso numa cadeia. Tem de ser possível haver essa coisa tão falada e
desejada a que se chama… economia.

in Editorial Jornal de Negócios

Guardas Nocturnos no Concelho de Torres Vedras



Tendo em conta a problemática da segurança, consideramos pertinente informar que actualmente encontram-se em actividade, no concelho de Torres Vedras, três guardas nocturnos: dois na cidade e um em Santa Cruz. 

O trabalho desenvolvido por estes profissionais constitui um importante reforço à segurança das ruas e dos estabelecimentos comerciais, pelo que é relevante a adesão por parte dos munícipes/comerciantes. 

Para qualquer informação ou esclarecimento, os interessados deverão contactar o Dr. Sérgio Morais, do Serviço Municipal de Proteção Civil da Autarquia de Torres Vedras, através do número de telefone: 261320764.